Destruição de Búzios tem nome e sobrenome

RECONSTRUÇÃO – Tantas foram as bombas… Clonagem de cheques; parafuso que custou R$ 250,00; meningite que matou inocentes, dengue hemorrágica e mensalão com nome de “bifinhos”.

Quando alguém me pergunta sobre o tema escolhido para registrar a campanha do candidato à reeleição de prefeito em Búzios – RECONSTRUINDO BÚZIOS – do prefeito Mirinho Braga, tento explicar de forma simples, por imaginar que as pessoas que realmente estão envolvidas com a cidade, e que, vivenciaram os estragos causados pelo governante que atuou entre 2005 e 2008, não precisassem de maiores explicações sobre a real necessidade de uma GRANDE RECONSTRUÇÃO da cidade.

Acredito que nem todo mundo saiba ao certo, ou que possam ter esquecido, do mal que se abateu em Búzios durante a administração de uma equipe despreparada e que, cuja ambição, era apenas em causa própria. Tudo aquilo, literalmente, que foi construído nos dois primeiros mandatos de Mirinho Braga (1997 -2004) foi de forma abusiva desfeita e criada uma nova forma de administrar com interesses escusos.

 

Hoje a cidade tem cerca de 28 mil habitantes. Destes, menos de 50% estavam por aqui quando Mirinho foi prefeito e, não têm noção das significativas obras e projetos implantados nesta cidade e que depois foram jogados por terra pelos personagens que hoje se apresentam com receita de reação. Ora, receita de qual medicamento e para qual diagnóstico? Seriam eles algum tipo de antibiótico contra o próprio mal que acometeram e lançaram sobre nossa Búzios? Teriam eles alguma proposta para exterminar o mal do mensalão chamado de “bifinhos” que eles mesmos saborearam? Ou estariam com mais uma receita para driblar a legislação e contratarem outras ONGs bacterianas que sugam todos os recursos públicos para serem lavados naquelas lavanderias que pesam as roupas sujas em balanças viciadas?

 

RECONSTRUINDO BÚZIOS, quando desperta curiosidade e críticas dos mais renomados publicitários, explica-se por si só, como o tema mais inteligente para uma campanha eleitoral que pensa propostas de restabelecer a ordem e imprimir uma política que beneficie a toda sociedade e não apenas a uma parcela de forasteiros que surgem em busca das fortunas que a natureza nos proporciona.

 

Durante os quatro anos da administração Toninho Branco, a equipe composta pelo então prefeito, além de não conseguir manter o ritmo de progresso e desenvolvimento da cidade, danificou tudo que havia sido feito em oito anos. A descontinuidade foi traduzida em uma enorme avalanche de imoralidades administrativas e práticas nada republicanas. Os mais de R$ 25 milhões destinados a promover saúde pública, foram levados às garras de uma entidade que ao invés de fazer o bem à sociedade, retirava dela a oportunidade de ter saúde de qualidade. A prova de tudo isto veio com o tempo e, o próprio TCE – Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, bateu o martelo punindo os irresponsáveis administradores a devolverem mais de R$ 13 milhões e meio aos cofres públicos.

 

A exemplo do que acontecia em Brasília com o advento do MENSALÃO, Búzios vivenciou com esta turma, o nascimento dos horrorosos “maus costumes”. Durante os quatro anos da “era dos bifinhos” – assim era chamado o mensalão buziano, o então prefeito Toninho Branco, não conseguia comandar a máquina administrativa. Ao seu redor, todos os secretários e vereadores que davam suporte à administração só pensavam em se dar bem e engordar as contas bancárias para não ficarem menos ricos do que o líder. Simples funcionário que recebia no contracheques R$ 900,00, ficou milionário e hoje banca campanha daquele em quem acredita poder manter o império dos “bifinhos”.

 

Dentre os secretários e colaboradores, o ex-prefeito teve como braço direito pessoas envolvidas em clonagem de cheques da prefeitura; contratos assinados com ONGs de idoneidade improvável – que culminou em multas de mais de R$ 13 milhões a um único servidor, hoje candidato a prefeito; a saúde pública teve os cofres sorrateiramente invadidos e prejudicado todo o potencial de crescimento da cidade.

Por isso, a necessidade de RECONSTRUIR a cidade em todos os aspectos. Resgatar a moral e os bons costumes na administração pública e banir de uma vez todos os importados que só pensam em suas contas bancárias.

A reconstrução só será possível, se à frente da prefeitura estiver um administrador que reúna as qualidades de Mirinho Braga: SERIEDADE, COMPETÊNCIA, HONESTIDADE e muita DETERMINAÇÃO para gerir com austeridade os bens que são de todos.

Uma consideração sobre “Destruição de Búzios tem nome e sobrenome”

  1. Pois é, mas parece que o povo tem memória curta, ou muita gente vai comer bifinhos, por isso, juntaram-se contra tudo de bom que acontecia em Búzios.

Deixe um comentário